
Gisela Pérez de Acha
SOBRE MIM
Gisela Pérez de Acha é uma repórter investigativa de fontes abertas (OSINT) especializada em extremismo, desinformação e questões ambientais. Em 2021, ela criou uma parceria única entre o Programa de Reportagem Investigativa da UC Berkeley e seu Centro de Direitos Humanos para ministrar um curso pioneiro de Reportagem Investigativa de Código Aberto no Berkeley Journalism. O objetivo da aula era treinar jornalistas sobre como usar informações públicas de redes sociais de forma segura. Gisela ganhou um Prêmio Polk por seu trabalho no filme Insurreição Americana, da Frontline, e também fez parte de uma equipe vencedora do Emmy no New York Times por uma matéria sobre o Cartel de Sinaloa. Ela deixou a UC Berkeley em 2025 e atualmente está escrevendo um livro enquanto trabalha como especialista em segurança cibernética e instrutora de segurança digital na PEN America. Nascida e criada no México, Gisela se formou como advogada antes de se tornar jornalista e fala fluentemente espanhol, inglês, francês e português.
PUBLICAÇÕES
TV E CONFERÊNCIAS







TRABALHOS ACADÊMICOS

ARTIGO DE PESQUISA: Uma análise das táticas dos bots políticos do Twitter para atingir o debate sobre imigração antes das eleições de meio de mandato dos EUA em 2018
2022
Nossas descobertas revelam que os 10 bots mais influentes em nosso conjunto de dados apresentaram um ponto de vista anti-imigração e ambos postaram tweets originais e retuitaram tweets de outras contas de bot para dar uma falsa sensação de autenticidade e consenso anti-imigração.

ARTIGO DE PESQUISA: Lacuna digital de gênero no México.
2018
A tecnologia é muito mais do que conhecimento técnico: é um espaço político. A desconexão tem consequências sociais e econômicas. Neste artigo, a World Wide Web Foundation pesquisa a desigualdade digital de gênero no México, bem como algumas de suas raízes e causas.
PRÓXIMAS PUBLICAÇÕES
Usando inteligência artificial e imagens de satélite para encontrar valas comuns no México.
Utilizando Software de Informação Geográfica (GIS) e métodos de código aberto para investigar dois assassinatos de ativistas ambientais de alto perfil no Brasil.













